Saturday 18 November 2006

Palavras simples, encaixadas umas nas outras sem nexo, sem lugar próprio... como peças de um jogo que preciso de jogar em regras minhas, onde lanço os dados e movo as peças, determino as metas...
Um mar onde posso navegar, içar as velas ao sabor de um vento meu, que me balança para onde quero ir. Um mundo que percorro com as pontas dos dedos, cheirando papel que me trás recordações de caminhos percorridos ao lado de cadernos vazios, tão cheios de mim. - 2000 -

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